segunda-feira, 6 de maio de 2019

Nova ciência e racionalismo



Introdução
Idade Moderna: séculos XV- XVIII.
Revolução filosófica e científica.
1- Idade Moderna: a revalorização do ser humano e da natureza.

Transformações nas sociedades europeias.
Origem na Baixa Idade Média: crise do feudalismo, cruzadas, ressurgimento do comércio, formação dos burgos, crescimento da burguesia.
Formação dos Estados Nacionais modernos.
Esfera política: absolutismo monárquico.
Esfera econômica: mercantilismo.
Grandes navegações e expansão comercial marítima com a colonização da América e exploração da África.
Reforma protestante: quebra da unidade religiosa europeia.
Nova mentalidade em ascensão: humanismo.
Reconhecimento do trabalho como fonte legítima da riqueza e da felicidade.
Concepção da razão humana como extensão do poder divino.
Desenvolvimento das ciências naturais: questionamento do pensamento escolástico medieval.
Perda de poder da Igreja Católica sobre os Estados e o pensamento.
Invenção da imprensa: revolução do livro e ampliação do acesso ao conhecimento científico, filosófico e artístico.
Tendência antropocêntrica: valorização da obra e da compreensão humanas.
2- Renascimento

Movimento cultural iniciado na Península Itálica entre os séculos XIV e XVI.
Influência da cultura greco-romana.
Defesa da razão e da liberdade.
Expansão de uma mentalidade racionalista.
Criação das bases conceituais e dos valores que favoreceriam o desenvolvimento da ciência no século XVII.
Disposição para investigar os problemas do mundo: observação, pesquisa e experimentação.
Busca pelo conhecimento da realidade, descoberta das leis e controle sobre a natureza.
3- Ameaças à nova mentalidade
Resistência de forças ligadas ao passado medieval.
Exemplo: organização de uma lista de livros proibidos (Index) pelo Tribunal do Santo Ofício da Inquisição.
4- Teoria Heliocêntrica

Nicolau Copérnico: 1473-1543.
Obra: Da revolução das esferas celestes- demonstração que era a terra que girava em torno do sol.
Discordância da visão medieval de que a terra era o centro do universo.
Giordano Bruno: 1548-1600

Morto na fogueira por defender o heliocentrismo, de que o sol é uma estrela como as outras e que o universo é infinito.
A natureza e o universo passaram a ser concebidos pela observação direta e representação matemática.
5- Ética e política
Reflexões sobre a natureza humana, a moral e a política.
Nicolau Maquiavel: 1469- 1527

Proposição de uma abordagem mais realista sobre a política.
Michel de Montaigne: 1523-1592

Desenvolvimento de um pensamento baseado no ceticismo, epicurismo e estoicismo.
Afirmava não ser possível estabelecer os mesmos preceitos para todos os seres humanos.
O conhecimento e a consciência moral são construções individuais.

Referência bibliográfica:
COTRIM, Gilberto. FERNANDES, Mirna. Fundamentos de filosofia. 4.ed. São Paulo: Saraiva, 2916. Cap. 14



Dia de Reis e os sentidos desse evento para nossa história

 Dia de Reis Magos e os sentidos desse evento para nossa história Está escrito no Evangelho de Mateus, 2:1, (...) eis que magos vieram do Or...